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O que são, E como sair do juros abusivos no financiamentos com ação revisional.

Os juros representam o custo do dinheiro no tempo para o tomador de um empréstimo ou financiamento. Os juros abusivos ocorrem quando as taxas cobradas são excessivamente altas, tornando o custo do crédito proibitivo e prejudicial para o consumidor.

Os juros abusivos são um problema crítico no financiamento ao consumidor no Brasil. As taxas cobradas por bancos, financeiras, lojas e cartões de crédito frequentemente ultrapassam o razoável, onerando excessivamente as famílias e comprometendo orçamento. As taxas chegam a superar em muito a inflação e os juros básicos da economia.

Isso ocorre devido a falta de concorrência no setor, legislação frouxa e baixa educação financeira da população. Os consumidores muitas vezes não têm opção ou conhecimento para escapar das armadilhas do crédito predador. Os juros abusivos sobrecarregam o orçamento e podem levar ao endividamento e inadimplência das pessoas.

Portanto, é fundamental compreender os juros abusivos e buscar formas de reduzi-los ou evitá-los, para um financiamento mais justo e saudável.

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Revisão de Cobrança de  Abusivas

Cobranças abusivas representam taxas excessivamente elevadas cobradas por instituições financeiras em empréstimos, financiamentos e cartões de crédito. Essas taxas são consideradas “abusivas” por ultrapassarem os limites estabelecidos pelo Banco Central, prejudicando significativamente os consumidores.

O Brasil, historicamente, enfrenta algumas das mais altas taxas de juros do mundo. Esse cenário é influenciado por fatores como a instabilidade econômica, altas taxas de inadimplência e elevados spreads bancários. Com a taxa Selic em níveis elevados, os bancos repassam esses custos aos consumidores por meio de juros abusivos.

Os impactos dos juros abusivos na vida financeira dos brasileiros são expressivos, tornando o pagamento de dívidas mais difícil, levando à inadimplência e dificultando o acesso a crédito justo. Essa prática também repercute negativamente na economia como um todo, inibindo seu crescimento.

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Como identificar os cobranças injustas?

Existem algumas maneiras de identificar se os juros cobrados em um financiamento são abusivos:

  • Taxa de juros extremamente alta: Taxas de juros superiores a 2 dígitos ao mês ou superiores ao dobro da média de mercado para o mesmo tipo de operação podem ser consideradas abusivas. Por exemplo, taxas de 20% ao mês ou mais em um empréstimo pessoal, quando a média do mercado é de 2% a 4% ao mês.

  • Múltiplos adicionais na composição da taxa: Além da taxa de juros nominal, a adição de taxas extras como comissões, tarifas e juros moratórios muito altos também caracterizam os juros abusivos. Essas taxas são cobradas sem justificativa clara.

  • Taxa do rotativo do cartão de crédito: As taxas cobradas no rotativo do cartão de crédito frequentemente são consideradas abusivas, podendo ultrapassar 300% ao ano, enquanto a média do mercado costuma ser inferior a 150%.

  • Empréstimos do “agiota”: Empréstimos fora do sistema financeiro tradicional, obtidos com o “agiota”, são os campeões de juros abusivos, podendo chegar a 20% ao dia em alguns casos.

  • Reajuste desproporcional: Um reajuste muito acima da inflação também pode indicar juros abusivos. Por exemplo, se a inflação foi de 5% no ano, um reajuste de 20% é desproporcional.

  • Comparação com financiamentos similares: Comparar as taxas cobradas com outros produtos similares no mercado ajuda a identificar abusos. Se o crédito pessoal no banco A cobra 2% ao mês e o banco B cobra 5% ao mês, o mais provável é que o banco B esteja cobrando juros abusivos.

Portanto, observe a composição da taxa cobrada, compare com a média do mercado e desconfie quando os juros forem demasiadamente altos sem justificativa clara. Isso indica provavelmente uma cobrança abusiva que deve ser questionada.

Legislação sobre taxas ilícitas

Uma importante ferramenta para combater os juros abusivos no Brasil é a legislação que regulamenta e limita as taxas de juros cobradas. As principais leis que visam proteger o consumidor contra o abuso são:

  • Lei da Usura (Decreto 22.626/33): Estabelece o limite máximo de 12% ao ano para juros em contratos de mútuo. Taxas acima disso são consideradas crime de usura.

  • Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/90): Prevê que são nulas cláusulas contratuais relativas ao fornecimento de produtos e serviços que estabeleçam obrigações consideradas “abusivas”. Isso inclui taxas de juros extorsivas.

  • Código Civil (Lei 10.406/02): Limita as taxas de juros em 12% ao ano nos contratos civis em geral, podendo dobrar para 24% ao ano em contratos entre pessoas jurídicas.

Além dessas leis, há diversas decisões judiciais que contribuíram para limitar os juros abusivos, como:

  • STJ entendeu que juros superiores a 12% ao mês são ilegais e abusivos.

  • STJ fixou que a taxa média de mercado não pode ultrapassar o dobro da taxa Selic. Portanto, taxas muito acima disso são abusivas.

  • TJSP considerou  taxas abusivas de 343% ao ano em contrato de crediário de loja varejista.

  • TJPR condenou financeira por cobrar indevidamente juros de 130% ao ano em crediário de veículo.

Portanto, o consumidor pode e deve utilizar a legislação para questionar judicialmente juros absurdos e ganhar a causa. As leis brasileiras fornecem respaldo legal contra o abuso no crédito.

Como negociar taxas mais justas?

Quando os juros cobrados em um financiamento parecem abusivos, o consumidor tem algumas opções para tentar negociar condições mais justas com o banco ou financeira. Eis algumas dicas para negociar juros mais razoáveis:

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Dicas para negociação com bancos/financeiras

    • Compare as taxas de juros entre bancos e financeiras. Muitas vezes só a ameaça de transferir o crédito para outra instituição já faz com que reduzam os juros. Pesquise taxas de mercado e use como argumento na negociação.

    • Questione juros extorsivos. Pergunte ao gerente quais critérios embasam a fixação dos juros e tente demonstrar por que eles estão abusivos para o seu perfil e capacidade de pagamento.

    • Negocie prazos maiores de pagamento, o que diminui as parcelas mensais. Mas fique atento ao custo total com juros ao final.

    • Ofereça garantias sólidas, como avais, fiança ou hipoteca. Isso pode ajudar a reduzir os taxas.

    • Se mesmo assim não conseguir redução, considere buscar assessoria jurídica especializada em casos de cobrança abusiva.

    Pedir portabilidade de crédito

    A portabilidade bancária permite transferir o crédito para outro banco que ofereça taxas menores. O processo é simples:

    • Escolha a instituição com melhores condições e peça uma simulação da portabilidade.

    • Avalie se as condições são realmente vantajosas em relação ao crédito atual.

    • Formalize o pedido de portabilidade ao novo banco, que se encarregará das burocracias com o banco anterior.

    • O prazo para concluir a portabilidade é de até 10 dias úteis após a solicitação formal.

    Usar a portabilidade é uma ótima maneira de fugir de cobranças abusivas e obter taxas mais justas para o seu bolso.

Alternativas ao crédito abusivo

Existem algumas alternativas interessantes para quem busca crédito sem cair em juros abusivos. Aqui estão algumas opções a considerar:

Financiamentos com valores mais justos

Muitos bancos tradicionais possuem linhas de crédito com taxas mais justas e transparentes. É possível conseguir empréstimos com juros menores em bancos públicos, bancos digitais e fintechs. Vale pesquisar as taxas praticadas e buscar a instituição que oferece as melhores condições.

Cooperativas de crédito

As cooperativas de crédito são instituições financeiras sem fins lucrativos, pertencentes aos próprios cooperados. Elas visam fomentar o crédito a juros mais acessíveis. Por não terem enfoque no lucro, costumam praticar taxas de juros mais baixas.

Microcrédito

microcrédito é uma modalidade de empréstimo de baixo valor voltada para microempreendedores informais e pessoas de baixa renda. É uma opção interessante para capital de giro de pequenos negócios. As taxas costumam ser mais baixas e os prazos mais flexíveis.

Explorar essas alternativas pode ajudar o consumidor a fugir do ciclo de endividamento gerado pelos juros abusivos. Com planejamento e pesquisa, é possível encontrar opções de crédito mais justas e condizentes com a realidade financeira de cada um.

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Educação financeira

  • A educação financeira é fundamental para evitar o endividamento excessivo e os juros abusivos. Aqui estão algumas dicas para melhor gerenciar as finanças pessoais:

    • Faça um orçamento mensal detalhado com todas as suas receitas e despesas. Isso permite visualizar para onde o dinheiro está indo e onde é possível cortar gastos supérfluos.

    • Tenha uma reserva financeira para imprevistos, equivalente a pelo menos 3 meses dos seus gastos essenciais. Assim, não precisará recorrer ao crédito caso aconteça alguma emergência.

    • Evite compras por impulso e supérfluas que podem comprometer seu orçamento. Planeje com antecedência as compras maiores.

    • Pesquise e compare os juros antes de tomar qualquer empréstimo ou financiamento. Busque a menor taxa possível.

    • Pague sempre as dívidas e o cartão de crédito em dia para evitar juros abusivos. Se não puder pagar o total, pague pelo menos o valor mínimo.

    • Invista o seu dinheiro para fazer ele render mais. Mas comece pelas aplicações de renda fixa e baixo risco.

    • Cuidado com armadilhas do crédito fácil e empréstimos consignados que podem levar ao superendividamento. Faça-os somente em último caso.

    • Busque orientação com educadores financeiros para melhorar seus conhecimentos sobre finanças pessoais. Isso ajuda a evitar decisões erradas.

    Com essas dicas de educação financeira, é possível controlar melhor as finanças pessoais e evitar cair em armadilhas do endividamento e juros abusivos. O planejamento e a disciplina no orçamento são fundamentais.

Consultoria Jurídica Especializada

  • Contratar uma consultoria jurídica especializada em questões financeiras e bancárias é fundamental para o sucesso em uma ação revisional de juros abusivos.

    A revisão de contratos, identificação de cláusulas abusivas e construção de uma estratégia processual adequada exigem profundo conhecimento das leis que regem o sistema financeiro brasileiro. Portanto, é indispensável contar com uma consultoria experiente em direito bancário.

    Consultorias com vasta experiência nesta área possuem as melhores estratégias jurídicas para lidar especificamente com a revisão de contratos financeiros, aumentando as chances de sucesso na renegociação da dívida ou pleito de indenização por danos morais.

    Além disso, os consultores especializados possuem conhecimento técnico para esclarecer dúvidas sobre o processo, riscos envolvidos e possíveis resultados. Não deixe seu caso nas mãos de profissionais sem experiência comprovada em revisões de cobrança de juros abusivos. Contrate uma consultoria especializada e maximize suas chances de obter uma solução justa e benéfica.

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FAQs: Valores ilícitos no financiamentos

Como contestar cobrança abusiva?

  • Analise o contrato e a taxa de juros aplicada. Compare com os limites legais e veja se há abuso.

  • Reúna provas, como extratos, contratos e correspondências que demonstrem a cobrança abusiva.

  • Procure apoio no Procon ou em um advogado de sua confiança especializado na área. Eles poderão analisar o caso e orientar os próximos passos.

  • Registre uma reclamação no Banco Central ou no Procon contra a instituição que realizou a cobrança abusiva.

  • Envie notificação por escrito à instituição financeira contestando os juros abusivos cobrados e solicitando a correção. Mantenha cópia com aviso de recebimento.

  • Se precisar, ingresse com uma ação judicial pleiteando a declaração de ilegalidade da cobrança. Busque assessoria jurídica para aumentar suas chances de sucesso.

Onde reclamar e buscar seus direitos?

  • Procons – órgãos de defesa do consumidor que recebem e investigam reclamações contra cobranças abusivas. Cada estado tem seu Procon.

  • Banco Central – por meio da plataforma consumidor.gov.br, onde é possível registrar reclamações contra instituições financeiras.

  • Juizados Especiais – podem julgar causas cíveis de menor complexidade associadas a cobranças abusivas. São mais ágeis e acessíveis.

  • Advogados e defensorias públicas – orientam e representam consumidores nos processos contra cobranças abusivas, principalmente na esfera judicial.

Lembre-se que você não está sozinho na luta contra juros abusivos. Procure seus direitos e conte com o apoio dos órgãos de proteção ao consumidor. Persistência e fundamentação são cruciais para contestar cobranças ilegais.

O que é revisão de Juros Abusivos?

A revisão de cobrança de juros é um processo no qual um advogado especializado em direito bancário e do consumidor analisa contratos financeiros, como empréstimos e financiamentos, para identificar e contestar juros excessivos e cláusulas abusivas. Realizada por advogados especializados, a revisão analisa minuciosamente o contrato original, as taxas aplicadas, as cláusulas existentes e os pagamentos já efetuados. O objetivo é verificar se há cobrança abusiva por parte da instituição financeira, ultrapassando limites estabelecidos pelo Banco Central e legislação vigente.

Quando e por que fazer uma revisão?

A revisão torna-se necessária quando o consumidor percebe um crescimento desproporcional do valor total da dívida, mesmo com pagamentos em dia, ou quando a prestação mensal compromete significativa parte de sua renda. Busca-se, assim, uma renegociação mais justa da dívida, com a redução dos juros abusivos e melhor equilíbrio nas prestações. Além disso, a revisão pode resultar em indenização por danos morais decorrentes de cobranças irregulares.

Quais os resultados possíveis de uma revisão?

Uma revisão bem-sucedida pode resultar na eliminação de cláusulas abusivas no contrato, redução do valor total da dívida, diminuição das parcelas mensais, renegociação em condições mais justas, devolução de valores cobrados indevidamente e indenização por danos morais sofridos. Portanto, contar com um advogado especializado é crucial para contestar juros abusivos e buscar uma solução equilibrada.

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